Olá, meninas!
Estamos vivendo numa geração de mulheres mimadas!
Tem mulher que é difícil de lidar.
Alguns maridos devem viver numa espécie de “inferno”. Tudo tem de ser feito do
jeito dela, do contrário, nada flui.Quando ela quer algo do marido, ou de
alguém mais próximo, é uma tortura – tem de ser feito, pois ela não pede,
manda! É literalmente uma ordem!
Esse
tipo de mulher não é feliz. É escrava das próprias birras, da chantagem. Se
pararmos para pensar, chegamos a um ponto delicado: mulheres mimadas geram
filhos mimados, com sensibilidade distorcida, extremamente frágeis, sem falar
em maridos estressados e infelizes. Já pensou nisso?
As mulheres “antigas” podem nos
ensinar muitas coisas, mas a geração das mulheres mimadas não consegue ouvir
ninguém, pois está acostumada aos próprios gritos e lamentos. Essas mimadas de
hoje, no máximo, chamam-nas de “antiquadas”, “velhas”. Não conseguem perceber
em suas vidas as abençoadas e terríveis cicatrizes.
Essas mulheres “antigas” davam à luz
em suas casas, sob o auxílio de parteiras, em macas improvisadas. Hoje, as
mulheres mimadas já conseguem até se livrar do parto normal, apenas para
fugirem de encarar a dor. Aliás, nem filhos elas querem mais, ou no máximo um só,
com a desculpa de que eles atrapalham e custam caro! Estranho argumento, pois
não é nada caro passar a tarde num shopping gastando com sapatos e bolsas?
A geração das mulheres mimadas não
suporta uma gravidez. Passam a gestação inteira com a “cara amarrada”, a mão em
volta da cintura, com cara de doença! Minha querida, gravidez não é doença, é privilégio, amor, esperança, vida. A
gravidez nos faz participantes do plano de Deus para a história!
Se estamos gerando filhos tão
mimados e enjoados, fico imaginando que tipo de homens e mulheres escreverão as
páginas da história da próxima geração! Se tudo o que eles conhecem são mimos,
choro sem lágrimas e birras, o que será desses “adultos”?
Os mestres de teologia dizem que quando
Deus vai fazer algo grande no mundo, levanta uma mãe.
Não jogue fora a chance de ser usada
por Deus, de seus filhos serem grandes nas mãos Dele. Precisamos deixar de lado coisas tão banais. Tirar de dentro toda
futilidade e voltarmos para Deus. Precisamos resgatar uma vida de oração,
ensinando nossos filhos a amarem a Deus e buscá-lo todas as manhãs!
Deus não errou quando nos fez (Gn.
2. 18-25). Nós é que estamos errando em atitudes mesquinhas. Se deixarmos Deus
agir em nossas vidas, veremos um trabalho glorioso realizado pelo Espírito
Santo.
Eu quero ser uma mãe escolhida por
Deus mesmo na geração das mulheres mimadas. E você?
Beijo da Mari!